1 de abril de 2012


Não poderei perpetuar o peso da inocência nem a imperfeição da nossa história e tu nunca me poderás acusar de falta de imaginação. Voltei a ser a bailaria das nuvens cor-de-rosa e um dia, quando te aperceberes da imperfeição da nossa história e quiseres ser um pássaro, talvez uma gaivota (conheço o teu egoísmo e sei que quererás ser sempre o mais próximo de ti possível). Quando quiseres chegar a mim como eu quis fazer um dia. Eu já vou estar alto demais para que uma simples gaivota me consiga encontrar.

1 comentário:

♥ marta. disse...

simples, mas perfeito